4 de novembro de 2015

Somos todas pobres

Como assim gente?
Perdi alguns segundos pra ler o texto dessa mulher "tão esclarecida" e desisti na metade, porque alguém que acha que amamentar é coisa de pobre, que o leite artificial é igual ao materno, que hoje em dia o mundo evoluiu e quem amamenta em público quer aparecer, não merece atenção.
Vamos continuar fazendo pobrices mamães, eu fiz pobrice por 9 meses com um seio só pois por motivos de uma complicação do passado, fiquei impedida de amamentar com os dois.
Sangrou, feriu, doeu, passou e quer saber? Foram os melhores 9 meses da minha vida. Essa foi uma fase que marcou minha transição de mulher para mãe e se eu pudesse voltar atrás voltaria sim, e faria tudo de novo.

28 de outubro de 2015

Agradecer é regra diária, é o copo d’água que não pode faltar, é o impulso para dar o próximo passo.
Você já agradeceu hoje? 
Eu confesso que tento realizar alguns mantras pessoais todos os dias.
Tento não ter medo (diversos), tento tomar atitudes diferentes, ser melhor, ouvir mais, falar menos, ser paciente, não me cobrar tanto, não ser tão impulsiva, lá, lá, lá, lá, lá....
Se dão certo? A maioria não, rsssssss, mas eu tento.
Agora a gratidão, ahhhhh essa eu domino com maestria porque se tem uma coisa que faço nessa vida é agradecer (por tudo).
Desde que coloco o pé no chão ao sair da cama até o momento em que encosto a cabeça no travesseiro para dormir, eu agradeço.
E cada vez tenho mais certeza de que colhemos exatamente o que doamos ao universo.
Seja grato a tudo o que tens, só coisas boas virão.
Essa palavra me define muito!
‪#‎Gratidão‬



27 de outubro de 2015

O crescimento das crianças é recheado de descobertas para elas e para nós que já crescemos mas continuamos aprendendo uma coisinha nova a cada dia.
Descobrimos palavras pronunciadas de jeitos engraçadíssimos e logo notamos o quanto são espertos e absorvem as informações depressa.
Em meio a tantas descobertas, vem os palavrões.
Esses dias Nick me soltou um “caraca mamãe” parei tudo e fiquei olhando pra ele como quem pensa: “Mas de onde essa criaturinha linda, meiga e inocente tirou essa palavra”?
Simples gente, quando as crianças frequentam a escola (no caso dele desde os 5 meses em tempo integral) descobrem uma infinidade de coisas e começam a se interessar por tudo, de certo modo eles copiam e se espelham no que os amigos fazem e falam, pelo que veem na Tv, pelo que os adultos comentam, pelo que seus papais e familiares conversam, enfim, estão absolutamente atentos a tudo, inclusive a essas palavrinhas que nos deixam de cabelo em pé, mas que para eles não tem significado algum, são apenas palavras diferentes.

Então, a regra que sigo é de corrigir a cada vez que escuto uma palavrinha proibida, e falar que é feia, que não pode falar.
Lá em casa muita coisa mudou depois que o Nickolas chegou e uma delas foi a frequência com que falamos algum palavrão, que é praticamente zero a não ser que o marido jogue futebol de segunda, terça, quarta, qui... e quando há algum escape ou esquecimento, as palavras são rapidamente transformadas em objetos como: baralho, caçamba, ponte que partiu, entre outras...



O segredo é ter paciência, pois se sua família não tem o costume de falar palavrão, esses serão acontecimentos isolados, agora se tem o hábito de falar, por amor a essa coisinha pitica que é seu espelho, vale a pena mudar né?

Maternar é a arte de aprender até mesmo quando se pensa estar apenas ensinando.

Um beijo

8 de outubro de 2015

Meditação para curar sua vida

E nós que somos mães, que somos esposas, profissionais, filhas, amigas, humanas também sentimos a necessidade de um colo ou de um afago de vez em quando, ?
A falta de tempo muitas vezes nos faz esquecer de nós mesmas, e com isso tem dias que não são tão fáceis.
Há um tempo atrás achei na Net uma meditação maravilhosa da Louise L. Hay que com suas palavras sabias tem me trazido muita paz, eu realmente tenho me sentido mais preparada para enfrentar alguns leões internos e anseios do dia dia.
Eu ouço todas as noites, adormeço com ela e tenho sentido diferença.

Aproveitem esse momento de paz interna também!

Para ouvir, basta clicar neste link:    Meditação para curar sua vida

11 de agosto de 2015

A primeira excursão de um filho

Mamãe, no dia 15 de Julho de 2015 faremos uma excursão para o CINEMA, assistiremos o filme DIVERTIDAMENTE, no shopping Butantã, por favor assinar a autorização anexa e nos devolver até tal dia.

A primeira excursão chegou e eu me ví a alí, encurralada em meio as minhas loucuras dúvidas.
Deixar ou não deixar o Nickolas, com apenas 2 anos e 5 meses ir ao cinema?

Primeiro veio o sentimento de ciúmes: 
Poxa como eu iria deixar ele fazer um passeio que nunca fez comigo? Eu gostaria de presenciar esse momento, queria estar junto, ver a carinha dele quando entrasse numa sala de cinema e visse aquele telão gigante, o som alto, queria lhe dar um pacotão de pipocas e perderia o filme todo a apreciar aqueles olhinhos negros brilhantes. Mas se ele fosse com a escola eu não presenciaria nadinha isso.

Depois chegou o sentimento de culpa
Eu tinha certeza de que ele teria um dia muito feliz ao lado dos amigos e nem lembraria de minha humilde existência naquele momento (oi???), ele aproveitaria, seria ele mesmo, desfrutaria daquela "tal liberdade", ficaria totalmente entregue, então porque eu iria querer excluí-lo disso tudo?

Na sequência o sentimento de insegurança:
 Massss, como seria o trajeto? Todos estariam de cinto de segurança? E se a peruinha.... E se quando chegassem no shopping o Nickolas largasse da mão dos amiguinhos e....E se na sala de cinema algum sequestrador sentado no banco de trás o puxasse discretamente enquanto todos estivessem assistindo o filme? E a pipoca....A pipoca meu Deus, se ele engasgasse...... (pausa pro pânico).

Juro, por certas vezes sinto constrangimento de alguns pensamentos, mas sou assim, não sei se todas as mães são, mas na minha cabeça abriu-se um leque com cada possibilidade de histórias para aquele dia, e isso me fez pensar e repensar exaustivamente.
Conversei com algumas amigas e como era de se esperar, as que eram mães concordaram com meus questionamentos, as que não eram simplesmente soltaram um: "Você é mais louca do que eu pensei".
Sim, meu plano era comprar ingressos para a mesma sessão e ficar lá escondidinha. Mesmo que distante eu poderia acompanhar de pertinho e estaria a postos para salvar meu filho quando o sequestrador de criancinhas lindas e cabeludas aparecesse.

O marido fez o fofo e me deixou a vontade para lidar com a situação, me disse que se a insegurança me dominava, que agisse conforme meu coração pedisse (isso explica porque o escolhi). 
Um dia antes, resolvi atormentar conversar com a diretora da escolinha e ela me ouviu pacientemente, me disse que super entendia aquela preocupação, afinal ela também é mãe, mas me repetiu algumas vezes a seguinte frase:
“calma, não somatiza....calma não somatiza”...calma não somatiza...
E aquelas palavras pesaram.
Eu pensei por mais um dia e finalmente resolvi: eu deixaria o Nick ir.
Não iria seguir o fretado, não iria contratar um detetive particular, tampouco compraria ingressos para a mesma sessão. Eu deixaria ele ser feliz com seus amigos.
Ele precisava se divertir, afinal era mês de férias e como a maioria das mães normais iria deixar, somente meu pequeno ficaria na escola, e não, não seria justo com ele.
Porémmmmm, entretanto, todavia eu felizmente trabalho bem perto do shopping em que a sessão aconteceria (arrasou Papai do Céu) e mais, todo dia na hora do almoço algumas vans fazem o transporte do meu trabalho até lá, pensaram comigo???
(hahahahaha)
Ah gente, não teria mal nenhum eu ir olhar a excursãozinha passando de longe né? (a própria professora me disse que se quisesse poderia aparecer, eu juro).
No dia marcado lá eu estava. Mãos geladas e um tremendo nervoso, medo de que o Nickolas me visse e que colocasse tudo a perder, medo de me sentir uma palhaça quando cruzasse os olhos com as “tias”, enfim, já que eu estava lá o jeito era colocar o nariz de palhaço enfrentar.
E assim foi, fiquei camufladinha em uma loja que era quase de frente ao cinema e de longe observei um trenzinho humano se aproximar, e para minha surpresa o primeiro da fila era o Nickolas :), sim, ele era o que segurava nas mãos da professora (acho que elas ficaram tão assustadas com meus questionamentos e ameaças que não quiseram arriscar, rsrsrs).
Naquele momento lágrimas caíram, eu pude ver ele passeando sem sua mamãe, primeiro momento fora da escola com seus amiguinhos, com olhares que iam de vitrine em vitrine, maravilhado com a nova experiência.
Fiquei ali observando durante os 20 minutos em que permaneceram sentadinhos nas proximidades da bilheteria, esperei até o momento em que entraram na sala e desapareceram. Fui embora.
O passeio foi maravilhoso e segundo as professoras o Nick parecia estar em um mundo a parte, dava gargalhadas a cada mãozinha cheia de pipoca que comia.

O que ficou foi a sensação de que sim, eu quero que ele aproveite e seja terminantemente feliz ao máximo que puder.
Não, não me senti/sinto culpada por ter ido até lá de nenhuma forma, eu precisava me sentir segura e agora sei que terei mais tranquilidade para analisar esses passeios.
Nós que somos mães sabemos o quanto a sociedade nos julga por qualquer ato que não vá de encontro com o politicamente correto, porém, para mim o politicamente correto é andar de acordo com que o meu coração dita, e naquele momento eu o fiz...






Filho, eu te amo e vou te proteger até o limite do que posso imaginar, você trouxe luz pra minha vida e um amor que dói pro meu coração, meu cabeludinho.
Perdoa as maluquices de sua mamãe vai? 

2 de junho de 2015

Retrô do Nickolas

Dois anos de amor se resumem aqui.
Princípe, obrigada por trazer vida as nossas VIDAS.
Te amo além do infinito.


28 de maio de 2015

Dois anos de amor

Um dia estava Deus a pensar...

Meus filhos amados Alessandro e Pollyana, como posso lhes presentear?
Em seu coração puro, veio o desejo imenso de criar
Alguém que Ele, a Polly e o Ale pudessem amar
Alguém que tivesse o dom de encantar
Alguém que existisse para ser e fazer feliz
Alguém que com seu riso solto ganhasse cada coração que quis
Então, Ele teve uma ideia
Resolveu, com amor e ternura, criar você
Nosso príncipe, nosso nenéco, nosso cheirinho de Céu,
Nosso cabeludo, nossa miniatura, nosso amor, nosso Nickolas..

NICKOLAS (nome de origem grego significa POVO VITORIOSO)

Por amor, pelo amor e nos trazendo só vitórias, você foi feito.
Naquele momento, Deus alegrou-se em saber que você seria do jeitinho que ele idealizou,
E assim os mais doces ANJOS te deram um abraço e um beijo forte, te abençoaram, te desejaram sorte e te disseram que muitas pessoas te esperavam cheias de amor pra dar...
Radiante te aguardavamos muito ansiosos......
Ao nosso redor todos queriam ver nosso bebê tão esperado, nossa benção que vinha diretamente das mãos do Criador.
E esse dia aconteceu...
E foi mágico,
Em 31 de Janeiro de 2013 você chegou.
Para a alegria das vovós e vovôs babões, dos amigos parceiros, dos titios, dos papais que tanto te desejaram.
Para iluminar as nossas vidas, para trazer a VITÓRIA, você nasceu.
Nosso amado Nickolas. Você é inspiração amorosa do Papai.
Você é o raio de luz e o maior milagre da mamãe.
Você é o que há de melhor em nossas vidas, nos traz a alegria e a motivação diária para lutarmos por caminhos que só o amor de um filho pode guiar.
Anjo do sorriso e do cabelo encantador, que Deus te proteja em cada amanhecer.

Te amamos para todo o sempre!