FÊNIX
(Flávio Venturini e Jorge Vercilo)
Eu, prisioneiro meu
Descobri no breu
Uma constelação
Céus, conheci os céus, pelos olhos seus, véu de contemplação
Deus, condenado eu fui, a forjar o amor, no aço do rancor
E a transpor as leis mesquinhas dos mortais
Vou, entre a redenção, e o esplendor, de por você viver
Sim, quis sair de mim, esquecer quem sou, e respirar por ti, e assim transpor as leis, mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor) entre cinzas, arco-íris e esplendor
Por viver às juras de satisfazer ao ego mortal
Coisa pequenina, centelha divina, renasceu das cinzas
Onde foi ruína, pássaro ferido, hoje é paraíso
Luz da minha vida, pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão,
E a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor ....
(Flávio Venturini e Jorge Vercilo)
Eu, prisioneiro meu
Descobri no breu
Uma constelação
Céus, conheci os céus, pelos olhos seus, véu de contemplação
Deus, condenado eu fui, a forjar o amor, no aço do rancor
E a transpor as leis mesquinhas dos mortais
Vou, entre a redenção, e o esplendor, de por você viver
Sim, quis sair de mim, esquecer quem sou, e respirar por ti, e assim transpor as leis, mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor) entre cinzas, arco-íris e esplendor
Por viver às juras de satisfazer ao ego mortal
Coisa pequenina, centelha divina, renasceu das cinzas
Onde foi ruína, pássaro ferido, hoje é paraíso
Luz da minha vida, pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão,
E a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor ....
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